Nós poetas, escrivinhadores
somos bons observadores, gostamos de criticar.
Depois do rascunho pronto, entretanto, é preciso publicar.
Uma última revisão, para não decepcionar.
Feito isso, tudo pronto, é preciso esperar
algum leitor que tenha vontade
de admirar aquela obra fácil de declamar.
A mocinha, ao ler e lembrar do seu amado, deixa uma lágrima derramar.
E nesse ciclo vicioso, nesse vício do ofício é que o escrivinhador escreve a sua dor,
sem pensar se alguém, ao menos, vai nela reparar.
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Pelas costas
Com um nó na garganta eu prendo meu choro O seu nó na gravata eu já não dou mais De tristeza, retorce meu estômago Por que você torce co...
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Com um nó na garganta eu prendo meu choro O seu nó na gravata eu já não dou mais De tristeza, retorce meu estômago Por que você torce co...
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20 pontos na testa. 7 pontos na carteira. 5 pontos faltantes no bolso esquerdo da calça. 4 pontos cardeais. 1 ponto no último jogo da mega-s...
a vida é um ócio mesmo! mas um ócio legal e cheio de surpresas, escrever é arte, ler faz parte!
ResponderExcluirOi filha, seu blog tá muito bonito. Ainda não li tudo, claro. Vou fazer isso com calma, de manhazinha. Tá um visual super elegante. parabéns
ResponderExcluirBom, eu não queria aparecer anônimo, mas ainda não sei usar isso aqui... rssss.
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