Romantismo, jabuticabas e outras mumúrias mais.

Descobri que prefiro ganhar um saco de jabuticabas pretinhas e suculentas do que receber um buquê caríssimo de flores.

Descobri que prefiro não falar nada, ao invés de tentar declamar rimas perfeitas, feitas especialmente para a pessoa amada.
O silêncio toca a alma.

Acho que romantismo verdadeiro não é aquele que está sempre presente nos anais da literatura. Prefiro romantismo sem clichês.
Quanto menos clichês, melhor.
Rompa a crosta do cotidiano. ( Uma frase de um livro que estou lendo)
Assim, as coisas tornam-se mais fáceis, leves e com menos arestas.


Outro dia, meu amigo das pseudo-crônicas me mostrou uma frase que era mais ou menos assim:

"Não somos nós que vivemos a vida, mas sim, a vida é quem vive a gente."

Na hora em que li, não dei muita importância. Mas, depois fiquei matutando com meus botões.

Fiquei imaginando a pororoca do rio Amazonas indo de encontro com as águas do mar.
É como se as imposições da vida diante de nós, estivessem de um lado e as nossas imposições sobre a vida, estivessem de outro.
Cabe somente a nós tentarmos vencer essa correnteza, ditando o nosso próprio ritmo para as coisas da vida. Não é uma tarefa fácil, mas penso que é algo possível.

Puxa, não quero parecer aqueles escritores de auto-ajuda que dão conselhos e fazem análises superficiais sobre temas diversos.
Escrevo, pois, quero apenas transmitir minha opinião sobre as coisas que vivo, vejo, ouço falar. Só isso.

Ainda continuo sem nenhuma pretensão.

5 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Então... Concordo em genero, número e degrau! srsrsrs
    Um beijão Emy, e uma ótema semana per te!

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  3. Anônimo7:30 PM

    Grazzi!

    Bju!

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  4. Tem coisa nova no Blog denovo! Dá um look lá!!
    Bjãozão!

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  5. Ahhh Outra coisa, mudei o endereço do meu blog, ok? Agora é htto://cridosantos.blogspot.com

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