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Slogan e ação promocional de vendedora de balas no trem:

"Balas macias, balas mastigáveis!
Uma é vinte e cinco e quatro é um real!"

Assim

Sou assim
Gosto de ser assim
Porque sou o que sou
E gosto do que sou
Não sabendo ser de outro jeito
Escolhi ser sempre assim
E vou sendo
Sem me preocupar
Com o que os outros são
Já que os outros são outros
Eu me preocupo comigo
Já que sou eu dona de mim
E vou sendo
Sempre assim

O Tempo

O tempo
O velho e bom tempo
Enquanto os olhos são a janela da alma
Eu poderia dizer que o tempo
O velho e bom tempo
É a borracha da alma
É a amnésia da alma

Tempo para perdoar
Tempo para esquecer
Tempo para consertar
Tempo para deixar de amar
Tempo para enrugar
O que o tempo já fez envelhecer

Tempo que te faz criar
Tempo que nos faz renovar
E recriar
O que há tempos
Alguém já pensou em inventar

No compasso do tempo
Tempo desritmado
Tempo desinventado
Tempo infinito no espaço
Num espaço
Curto
De tempo

é ruim da cabeça ou doente do pé

Nossa...não sei porquê, mas achei o máximo esta frase que li ontem....o máximo.

...e o Durango 95 (uma marca qualquer de carro) comeu a estrada como se ela fosse feita de espaguete.

Demais!

Hoje estou cheia de citações alheias....então lá vai mais uma...pré carnaval:

Abre alas pra minha folia
Já está chegando a hora
Abre alas pra minha bandeira
Já está chegando a hora

Bom ... carnaval para todos!!!
Uma pausa para a poesia, para o humor, para coisas romantiquinhas e bonitas da vida. Estou com uma dúvida coçando aqui dentro da minha cabeça: O que está acontecendo? Só queria saber isso. Estou ficando com medo. E olha que eu sou uma pessoa super tranquila, tem uns que confundem tranquilidade com lerdeza, mas tudo bem.
Acho que estamos condenados mesmo, não tem mais jeito.
Nunca vi tanta violência, e o pior, violência pura, gratuita, em sua forma mais demoníaca e animalesca.
Hoje, ao ler o jornal, senti náuseas, pelas atrocidades que estão acontecendo. Somam-se a esse mal estar as sensações terríveis que senti depois de assistir Os Infiltrados, ontem.
Acho que os filmes de Tarantino estão perdendo o efeito.
Logo, logo, assistirei a Pulp Ficcion e bocejarei.
Pior do que cinema é o filme que nos é contado todos os dias nas páginas do jornal e em programas das 6 da tarde na TV.
Um dia é um prefeito louco que tem um piti na frente de todos, outro dia é uma ex-miss tendo os dedos cortados por causa de uma bolsa. Uma vez é uma outra ex-miss que desaparece e a polícia toda se mobiliza para encontrá-la e depois descobrem que ela está bem passeando feliz pelos jardins de Londres. Depois tem um filho que mata e esquarteja a mãe, guarda o corpo por 8 dias e diz que fez isso pois teve uma visão. Depois um menino de 6 anos é arrastado por 7km. Depois, um homem mata e guarda o corpo de outro dentro da laje da casa. Outra hora, um ônibus é incendiado matando 7 pessoas. Depois é o seu vizinho que é sequestrado. E tudo bem, afinal, são coisas da vida, acontecem, tudo muito normal e corriqueiro.
É a banalização da vida, da morte. Banalização da educação, de tudo.
Como é que vamos criar alguma consciência para tentar salvar o planeta, por causa do aquecimento global e da devastação desenfreada se não temos valores, se nossa vida e a dos outros não tem o menor valor?
A Sra. Natureza não vai nem precisar se preocupar em acabar com a vida na Terra. Ela pode deixar por nossa conta. Nós nos mataremos, uns aos outros, antes que as ondas gigantes inundem nossas casas. É muito mais simples. Cortaremos o mal pela raiz.
Encontrei a solução para o planeta! Vamos nos matar! Já que somos nós que acabamos com o planeta. No Iraque já estão fazendo isso, vamos seguir o exemplo deles. Mas suicídio não vale. O legal é ver quem consegue desfigurar mais o próximo. Cortando cabeças, membros, furando olhos, coisas desse tipo. O que acham? Boa ideia, não?
Estou ficando com medo, essa semana tive até um pesadelo, coisa que não lembro de ter acontecido antes comigo. Acordei assustada e fui correndo fechar a janela do meu quarto que estava um pouco aberta por causa do calor.
Sinceramente, não sei o que dizer, é lastimável.
De um lado, a tecnologia, que avança na velocidade da luz, e eu que já sou devagar, ainda estou lá atrás, de outro, uma regressão da humanidade, no que diz respeito à "humanidade" mesmo, estamos perdendo nossa humanidade. Estamos nos tornando apenas "seres"...indefinidos, sem alma, vazios, carcaças ambulantes perambulando por aí.
É o fim? Acho que sim.

Mãos

As suas mãos
São duas redes
Que entrelaçam
O meu corpo
Dois fios condutores
Que me carregam de energia
Mãos que prendem
Mãos que me prendem à você
Mãos que me despenteiam
Que fecham os meus olhos
E que me fazem sentir você

Desculpem, não consegui me conter

Ento, Ento, Ento!
Kassab Chiliquento!!

Pelas costas

Com um nó na garganta eu prendo meu choro O seu nó na gravata eu já não dou mais De tristeza, retorce meu estômago Por que você torce co...